Com a chegada da Primavera, um dos insectos que vais ver mais vezes é a borboleta. Embora nos dê sempre vontade de correr atrás delas e tentar apanhá-las, é importante que não te esqueças que qualquer bicho, por mais bonito que seja, precisa de seguir o seu caminho e não nasceu para ser fechado em frascos ou caixinhas para se olhar para eles até que acabem por morrer.
domingo, 30 de setembro de 2012
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Affonso Romano de Sant Anna
Hj recebemos flores e este lindo de texto de Affonso Romano de Sant'anna escrito em 1987 de um amigo pelo qual temos um inoxidável carinho. Resolvi compartilhar...
'Antes que elas cresçam'Affonso Romano de Sant'AnnaHá um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos.
É que as crianças crescem. Independentes de nós, como árvores, tagarelas e pássaros estabanados, elas crescem sem pedir licença. Crescem como a inflação, independente do governo e da vontade popular. Entre os estupros dos preços, os disparos dos discursos e o assalto das estações, elas crescem com uma estridência alegre e, às vezes, com alardeada arrogância.
Mas não crescem todos os dias, de igual maneira; crescem, de repente.
Um dia se assentam perto de você no terraço e dizem uma frase de tal maturidade que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.
Onde e como andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu? Cadê aquele cheirinho de leite sobre a pele? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços, amiguinhos e o primeiro uniforme do maternal?
Ela está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça. Ali estão muitos pais, ao volante, esperando que saiam esfuziantes sobre patins, cabelos soltos sobre as ancas. Essas são as nossas filhas, em pleno cio, lindas potrancas.
Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão elas, com o uniforme de sua geração: incômodas mochilas da moda nos ombros ou, então com a suéter amarrada na cintura. Está quente, a gente diz que vão estragar a suéter, mas não tem jeito, é o emblema da geração.
Pois ali estamos, depois do primeiro e do segundo casamento, com essa barba de jovem executivo ou intelectual em ascensão, as mães, às vezes, já com a primeira plástica e o casamento recomposto. Essas são as filhas que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias e da ditadura das horas. E elas crescem meio amestradas, vendo como redigimos nossas teses e nos doutoramos nos nossos erros.
Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos.
Longe já vai o momento em que o primeiro mênstruo foi recebido como um impacto de rosas vermelhas. Não mais as colheremos nas portas das discotecas e festas, quando surgiam entre gírias e canções. Passou o tempo do balé, da cultura francesa e inglesa. Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Só nos resta dizer “bonne route, bonne route”, como naquela canção francesa narrando a emoção do pai quando a filha oferece o primeiro jantar no apartamento dela.
Deveríamos ter ido mais vezes à cama delas ao anoitecer para ouvir sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de colagens, posteres e agendas coloridas de pilô. Não, não as levamos suficientemente ao maldito “drive-in”, ao Tablado para ver “Pluft”, não lhes demos suficientes hambúrgueres e cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas merecidas.
Elas cresceram sem que esgotássemos nelas todo o nosso afeto.
No princípio subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, comidas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhas. Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de sorvetes e sanduíches infantis. Depois chegou a idade em que subir para a casa de campo com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma aqui na praia e os primeiros namorados. Esse exílio dos pais, esse divórcio dos filhos, vai durar sete anos bíblicos. Agora é hora de os pais na montanha terem a solidão que queriam, mas, de repente, exalarem contagiosa saudade daquelas pestes.
O jeito é esperar. Qualquer hora podem nos dar netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco. Por isso, os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável afeição. Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto.
Por isso, é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que elas cresçam.
Por que os homens raramente estão deprimidos!!!
POR QUE OS HOMENS RARAMENTE ESTÃO DEPRIMIDOS...
Ø Não engravidam.
Ø Os mecânicos não mentem pra eles...
Ø Nunca precisam procurar outro posto de gasolina para achar um banheiro limpo.
Ø Rugas são traços de caráter...
Ø Barriga é prosperidade...
Ø Cabelos brancos são charme...
Ø Ninguém fica encarando os peitos deles quando estão falando.
Ø Os sapatos não lhes machucam os pés.
Ø As conversas ao telefone duram apenas 30 segundos.
Ø Para férias de 5 dias, apenas precisam de uma mochila.
Ø Se outro aparecer na mesma festa usando uma roupa igual, não há problema.
Ø Cera quente não chega nem perto.
Ø Ficam assistindo a TV com um amigo, em total silêncio, por muitas horas, sem ter que pensar: "Deve estar cansado de mim."
Ø Se alguém se esquece de convidá-los para alguma festa, ainda assim vai continuar sendo seu amigo.
Sua roupa íntima custa no máximo 20 reais (em pacote de 3)
Ø Três pares de sapatos são mais que suficientes! (verdade)
Ø São incapazes de perceber que a roupa está amassada.
Ø Seu corte de cabelo pode durar anos, aliás, décadas.
Ø Meia dúzia de cervejas e um jogo de futebol na televisão são o suficiente para extrema felicidade.
Mesmo tendo várias camisas, usam sempre as de cima.
Ø Podem deixar crescer o bigode.
Ø Se um amigo chamá-lo de gordo, careca, bicha velha etc, não se abala... Aliás, é prova de grande amizade.
Conseguem usar o computador com o som e a TV ligados ao mesmo tempo; e se divertirem com isso.
Adoram receber os amigos em casa para um bate-papo, um futebol, ou mesmo sem motivo algum.
Sair na noite de sexta, às 19:00h para um barzinho, é um super-programa.
Ø Podem comprar os presentes de Natal para 25 pessoas, no dia 24 de dezembro, em 25 minutos!
domingo, 16 de setembro de 2012
A era do compacto!!
A era do compacto
Estava num avião, voando do Rio para Porto Alegre. Ao meu lado, um casal. Ele lia Retrato em Sépia, de Isabel Allende. No finalzinho da viagem, fechou o livro e fez o seguinte comentário pra esposa: “Por mim, os livros não precisariam ter este número tão grande de páginas, um resumo da história estaria mais do que bom”.
Há quem escolha o livro pelo número de páginas. Se tiver mais que 200, não chega nem perto. Livrão: taí uma coisa que não me inibe. É bem verdade que um tijolaço não é lá muito agradável de segurar, mas nada impede que seja devorado com prazer. No entanto, é uma exceção que abro para a literatura. Para quase todo o resto, sou fã dos compactos.
Cinema, por exemplo. Não entendo porque esta mania agora de filme com três horas de duração. Dá pra imaginar o Woody Allen precisando de três horas para dar seu recado? Era tão bom quando os filmes duravam no máximo duas. Sessões às 14h, 16h, 18h, 20h. Agora as sessões começam nos horários mais esdrúxulos: 14h10min, 17h25min, 20h50min. E o troço não termina nunca.
Peça de teatro, nem me fale. Deveria ser lei: não durar mais do que 90 minutos – que o Zé Celso Martinez Correa não me ouça. Gosto muito de teatro, mas também gosto muito de jantar. Em tempo: tampouco gosto de me estender demais nos restaurantes. Não gosto de me estender em festas. Não gosto de me estender demais fora da minha casa e fora da minha rotina. Não gosto de nada que extrapole o tempo regulamentar do meu humor e da minha capacidade de simpatia.
Reconheço que nada do que estou dizendo é digno de aplauso. Manda a etiqueta não se apressar, usufruir de tudo com calma, dar tempo para que as coisas se desenvolvam. Na teoria, concordo. Na prática, sou menos paciente. Não lido bem com situações que se arrastam, com falta de objetividade, com rodeios. Fico nervosa com gente que fala muito pausadamente e leva 10 minutos pra dizer o que poderia ser dito em três. Pessoas que perdem horas ao telefone sem chegar logo ao ponto. Música que repete a exaustão o estribilho. Eu cortaria uns quatro “lá lá lá lá, hey, Jude...” no final da música homônima dos Beatles. Que heresia: sobrou até para os Beatles.
E o que dizer de um palestrante que ama a própria voz? E e-mails do tamanho de teses de mestrado? E teses de mestrado? E novelas? Alguém me explica por que ainda fazem novelas que duram oito meses?
Estou dando a impressão de que fui abduzida por esse mundo que não enaltece o prazer, que não se entrega à reflexão, que não curte as travessias. Mas a verdade é que eu ainda me regalo – e muito – com prazeres, reflexões e travessias, sem achar que para isso é necessário que elas me esgotem, que me obriguem a chegar na outra margem sem fôlego.
Para provar que não sou um caso totalmente perdido, algumas coisas ainda aprecio que sejam longas, como as amizades, as caminhadas, as conversas em volta da mesa, nosso tempo de vida... E uma boa transa, claro.
Já sexo tântrico é outro exagero. Cinco horas pra atingir o orgasmo? Esse pessoal não tem que trabalhar no dia seguinte?
Há quem escolha o livro pelo número de páginas. Se tiver mais que 200, não chega nem perto. Livrão: taí uma coisa que não me inibe. É bem verdade que um tijolaço não é lá muito agradável de segurar, mas nada impede que seja devorado com prazer. No entanto, é uma exceção que abro para a literatura. Para quase todo o resto, sou fã dos compactos.
Cinema, por exemplo. Não entendo porque esta mania agora de filme com três horas de duração. Dá pra imaginar o Woody Allen precisando de três horas para dar seu recado? Era tão bom quando os filmes duravam no máximo duas. Sessões às 14h, 16h, 18h, 20h. Agora as sessões começam nos horários mais esdrúxulos: 14h10min, 17h25min, 20h50min. E o troço não termina nunca.
Peça de teatro, nem me fale. Deveria ser lei: não durar mais do que 90 minutos – que o Zé Celso Martinez Correa não me ouça. Gosto muito de teatro, mas também gosto muito de jantar. Em tempo: tampouco gosto de me estender demais nos restaurantes. Não gosto de me estender em festas. Não gosto de me estender demais fora da minha casa e fora da minha rotina. Não gosto de nada que extrapole o tempo regulamentar do meu humor e da minha capacidade de simpatia.
Reconheço que nada do que estou dizendo é digno de aplauso. Manda a etiqueta não se apressar, usufruir de tudo com calma, dar tempo para que as coisas se desenvolvam. Na teoria, concordo. Na prática, sou menos paciente. Não lido bem com situações que se arrastam, com falta de objetividade, com rodeios. Fico nervosa com gente que fala muito pausadamente e leva 10 minutos pra dizer o que poderia ser dito em três. Pessoas que perdem horas ao telefone sem chegar logo ao ponto. Música que repete a exaustão o estribilho. Eu cortaria uns quatro “lá lá lá lá, hey, Jude...” no final da música homônima dos Beatles. Que heresia: sobrou até para os Beatles.
E o que dizer de um palestrante que ama a própria voz? E e-mails do tamanho de teses de mestrado? E teses de mestrado? E novelas? Alguém me explica por que ainda fazem novelas que duram oito meses?
Estou dando a impressão de que fui abduzida por esse mundo que não enaltece o prazer, que não se entrega à reflexão, que não curte as travessias. Mas a verdade é que eu ainda me regalo – e muito – com prazeres, reflexões e travessias, sem achar que para isso é necessário que elas me esgotem, que me obriguem a chegar na outra margem sem fôlego.
Para provar que não sou um caso totalmente perdido, algumas coisas ainda aprecio que sejam longas, como as amizades, as caminhadas, as conversas em volta da mesa, nosso tempo de vida... E uma boa transa, claro.
Já sexo tântrico é outro exagero. Cinco horas pra atingir o orgasmo? Esse pessoal não tem que trabalhar no dia seguinte?
Martha Medeiros
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Voltem para o Açúcar....antes que seja tarde!
Voltem para o AÇÚCAR... antes que seja tarde!
É BOM SABER. PELO SIM OU PELO NÃO.
Utilidade pública.
voltem p/ o açucar!!!
LEIAM POR FAVOR É MUITO IMPORTANTE MESMO!!
Jorge Jacinto -
Terapeuta
Naturista
_FIQUEM ATENTOS_
Voltem para o velho e bom açúcar,
que no Brasil há mais de 500 anos
alimenta a nossa população e nossos
antepassados não apresentavam esses
sintomas das doenças "modernas" .
Passei alguns dias falando na
CONFERÊNCIA MUNDIAL DE MEIO AMBIENTE a respeito
do ASPARTAME, conhecido como
Nutrasweet,
Equal, Zerocal, Finn e
Spoonful.
Eles anunciaram que existia uma
epidemia de Esclerose Múltipla e
Lúpus sistêmico, e não entendiam que
toxina estava fazendo com que essas
doenças assolassem os Estados Unidos tão
rapidamente.
Eu expliquei que estava lá para
falar exatamente sobre este assunto.
ALZHEIMER, MAL DO ADOÇANTE.
Artigo escrito pela Dra. Mancy
Marckle.
Quando a temperatura excede 30º C,
o álcool contido no ASPARTAME se
converte em formaldeído e daí para ácido
fórmico (o ácido fórmico é o veneno das
formigas), que provoca acidose
metabólica.
A toxicidade do metanol imita a
esclerose múltipla e as pessoas
recebem diagnóstico errado de esclerose
múltipla.
A Esclerose múltipla não se
constitui em sentença de morte, mas a
toxicidade do metanol sim.
No caso do Lúpus sistêmico,
estamos percebendo que é quase tão
grave quanto a esclerose múltipla,
especialmente em USUÁRIOS DE DIET
COKE E DIET PEPSI.
Nos casos de Lúpus sistêmicocausado peloASPARTAME, a vítima
geralmente não sabe que o Aspartame é a
causa de sua doença e continua com seu uso,
agravando o lúpus a um grau tão intenso que
algumas vezes ameaça a vida.
Quando interrompemos o uso do Aspartame,
as pessoas que tinham lúpus ficam
assintomáticas.
Em uma conferência eu disse: 'Se
você está usando ASPARTAME
(Nutrasweet, Equal, e Spoonful, etc.) e
sofre de sintomas comofibromialgia,
espasmos,
dores,
formigamento nas pernas,
câimbras,
vertigem,
tontura, dor de
cabeça,
zumbido no ouvido,
dores
articulares,
depressão,
ataques de ansiedade,
fala atrapalhada,
visão borrada
ou perda de memória -
você provavelmente tem a
DOENÇA DO ASPARTAME!
As pessoas começaram a pular
durante a palestra dizendo: Eu tenho
isto, é reversível? É
impressionante.
Há um tempo houve Audiências no
Congresso dos EUA incluindo o aspartame em 100 produtos diferentes. Nada
foi feito.
Os lobbies da droga e da indústria
química têm bolsos muito
profundos.
Agora existem mais de5000 produtos
contaminados com este produto
químico, e a patente expirou. Na
época da primeira audiência, as pessoas estavam
ficando cegas.
O metanol no aspartame se converte
em formaldeído na retina do olho.
Formaldeído é do mesmo grupo das drogas
como cianeto e arsênico - Venenos mortais!
Infelizmente, leva muito tempo para
matar, mas está matando as pessoas e
causando todos os tipos de problemas
neurológicos.
O Aspartame muda a química do
cérebro. É a causa de diversos
tipos de ataque. Esta droga muda os níveis de
dopamina no cérebro.
Imagine o que acontece com os
pacientes que sofrem de Doença de
Parkinson? Também causa
malformações fetais. Não existe nenhuma razão
para se utilizar este
produto.
NÃO É UM PRODUTO DIETÉTICO!
Os anais do congresso dizem: ele
faz você desejar carboidratos e faz
engordar. Dr. Roberts viu que quando ele
interrompeu o uso do Aspartame a perdade peso foi de 9,5 kg por pessoa. O
formaldeído se armazena nas células
adiposas, principalmente nos quadris
e coxas.
O Aspartame é especialmente mortal
para os diabéticos. O Dr. H.J.
Roberts, especialista diabético e
perito mundial em envenenamento pelo
Aspartame, escreveu um livro entitulado:
DEFESA
CONTRA A DOENÇA DE ALZHEIMER
www.sunsentpress.com/defenseAgainstAlzheimers.html
Dr. Roberts conta como o
envenenamento pelo Aspartame está
relacionado à doença de Alzheimer.
E realmente está. Mulheres de 30 anos
estão sendo internadas com Alzheimer.
Dr. Russell Blaylock e Dr. Roberts
estão escrevendo uma
carta-posição com alguns casos
relatados e vão colocá-la na
Internet.
PEDIMOS QUE VOCÊ SE ENGAJE
TAMBÉM.
Imprima este artigo e avise todas as
pessoas que você conhece.
TIRE TUDO O QUE CONTÉM ASPARTAME
DO ARMÁRIO E JOGUE NO LIXO.
Eu asseguro que A MONSANTO, A
CRIADORA DO ASPARTAME - SABE COMO ELE É
MORTAL. ELES FINANCIAM A ASSOCIAÇÃO
AMERICANA DE DIABETES, A ASSOCIAÇÃO
AMERICANA DE DIETÉTICA, O CONGRESSO
E A CONFERÊNCIA DO COLÉGIO
AMERICANO DE MEDICINA.
O New York Times, em 15 de
Novembro de 1996, publicou um artigo
a respeito de como a Associação
Americana de Dietética recebe dinheiro da
indústria Alimentícia para endossar seus
produtos.
Por isso, eles não podem criticar
aditivos ou falar a respeito de sua
ligação com a MONSANTO. A que ponto
chega isso?
Dissemos a uma mãe cujo filho
estava usando Nutrasweetpara
interromper o uso do produto. A criança
estava tendo convulsões diárias. Ela
suspendeu o uso do produto e em poucos dias a
criança ficou boa.
Repasse para seus amigos e parentes
para que eles saibam a que estão
expostos com o uso desses venenos
modernos.
É SURPREENDENTE COMO O PODER DO
DINHEIRO SUPLANTA A AÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS DE
DEFESA DA POPULAÇÃO E PERMITEM QUE GRUPOS
CAPITALISTAS PODEROSOS COMERCIALIZEM PRODUTOS
COMO OS ACIMA
CITADOS.
Assinar:
Postagens (Atom)